Ela estava perdida. Corria de um canto ao outro, mas não achava nada. Aquele labirinto a sufocava, ela precisava de luz. Sua espada já não servia de nada, e ela havia perdido seu escudo em algum lugar.
Corria por entre corredores, o chão era irregular, e ela caía constantemente, e por vezes, não queria levantar. Suas mãos estavam machucadas, se rosto estava sujo. Suas roupas estavam rasgadas, os pés cansados. Os olhos ardiam por causa das lágrimas que ela deixava no caminho.
Ela sentia-se fraca, o tempo a esmagava, o coração pesava. A filha de Atena estava perdida, a menina que dançava havia perdido suas sapatilhas e estava machucada, a dona dos olhos dele já não sabia de mais nada.
Ela procurava uma saída, mas a cada passo que dava, sentia-se mais perdida.
Lá embaixo, era tudo tão frio, escuro, assustador, e a menina não sabia mais o que fazer. Rezava por notícias, e pela luz. O espelho que carregava em suas mão dizia a ela para não ter medo, ela iria encontrar a saída. Seu coração, pesado, dizia para ela seguir em frente, mas seu cérebro, cansado de aturar as dores e problemas, dizia para ela parar ali mesmo.
Quando seus olhos se fechavam, monstros e cobras a perseguiam.
Ela queria achar aquele lugar que sempre a protegeu, mas ele não estava em lugar algum.
Ela não podia desistir, tinha que achar a luz, precisava sair dali. A filha de Atena precisava se encontrar, a menina que dançava precisava encontrar sua sapatilha e voltar a dançar, a dona dos olhos dele precisava saber de alguma coisa.
Mesmo sem forças, ela precisava sair dali. Ela precisava da luz, do lugar que sempre a protegia. Ela queria encontrar suas sapatilhas, e voltar para aquela dança.
Corria por entre corredores, o chão era irregular, e ela caía constantemente, e por vezes, não queria levantar. Suas mãos estavam machucadas, se rosto estava sujo. Suas roupas estavam rasgadas, os pés cansados. Os olhos ardiam por causa das lágrimas que ela deixava no caminho.
Ela sentia-se fraca, o tempo a esmagava, o coração pesava. A filha de Atena estava perdida, a menina que dançava havia perdido suas sapatilhas e estava machucada, a dona dos olhos dele já não sabia de mais nada.
Ela procurava uma saída, mas a cada passo que dava, sentia-se mais perdida.
Lá embaixo, era tudo tão frio, escuro, assustador, e a menina não sabia mais o que fazer. Rezava por notícias, e pela luz. O espelho que carregava em suas mão dizia a ela para não ter medo, ela iria encontrar a saída. Seu coração, pesado, dizia para ela seguir em frente, mas seu cérebro, cansado de aturar as dores e problemas, dizia para ela parar ali mesmo.
Quando seus olhos se fechavam, monstros e cobras a perseguiam.
Ela queria achar aquele lugar que sempre a protegeu, mas ele não estava em lugar algum.
Ela não podia desistir, tinha que achar a luz, precisava sair dali. A filha de Atena precisava se encontrar, a menina que dançava precisava encontrar sua sapatilha e voltar a dançar, a dona dos olhos dele precisava saber de alguma coisa.
Mesmo sem forças, ela precisava sair dali. Ela precisava da luz, do lugar que sempre a protegia. Ela queria encontrar suas sapatilhas, e voltar para aquela dança.
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