Mariposas no estômago
Não dormir, mesmo com sono
Sorrir feito uma criança
E amarrar-se à algumas esperanças
Sentir-se o mesmo, mas ter mudado
Fingir-se cético, mas estar pirado
Se sentir vázio e cheio ao mesmo tempo
Querer gritar, mas só ouvir silêncio
Correr sem ter onde chegar
Atirar-se em um abismo, sem cair, só voar
Ter os pés no chão, e o coração em outro lugar
É ser tão sábio, mas não entender
nada
Se sentir seguro, mas tremer sem parar
Estar só, mas por entre gente andar
Se sentir assim, estranho, mas não querer mudar
Amor é o nome disso tudo,
Preso em um paradoxo, assim, confuso
Um sentimento belo, profundo
O amor, este é seu novo mundo
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